Todos os dias, uma voz ou uma escrita entra dentro das nossas casas, dos nossos aparelhos celulares, dos nossos computadores e dos nossos trabalhos nos trazendo informações diárias. O leitor lembra de algum acontecimento importante na era contemporânea que não tenha o dedinho de um repórter envolvido? Nós também não. Por isso, hoje é um dia especial para lembrá-los.

O Dia do Repórter é comemorado neste dia 16 de fevereiro, terça-feira. Nesta época tão sombria, recheada de fake news e de violência contra jornalistas e repórteres, hoje é o dia ideal para parabenizar os profissionais desta área e lembrar da importância do seu trabalho. E neste momento, o jornalismo profissional se reafirma como fonte confiável e clara, uma vez que, em situações de insegurança, confusão, crise e instabilidade, as pessoas tendem a buscar a imprensa. 

Os repórteres estão se expondo ao coronavírus para apurar e apresentar informações necessárias para o combate à pandemia. Os repórteres estão sofrendo inúmeros ataques ao mostrar a verdade. Os repórteres estão nas áreas mais insalubres para denunciar a realidade de pessoas esquecidas pelo poder público. Os repórteres fazem um trabalho essencial para o bom andamento da nossa sociedade. Por isso, merecem homenagens e, mais do que isso, reconhecimento e valorização. Tanto da sociedade, quanto do mercado. Este mercado que usufrui e depois descarta em nome do lucro. O jornalismo precisa ser pensado em outras bases. Ele precisa ser sustentável, mas não lucrativo. Informação não se vende. É de interesse público.

E, para fechar, aproveitamos a ocasião para parabenizar àquelas que, diariamente, nos trazem informações de qualidade e necessárias no Redação CT: um abraço especial às repórteres Juliana Pretto e Thayse Uchoa.